segunda-feira, 31 de maio de 2010

[OFF] Projeto Rio Verde prevê o fechamento da Rio Branco para automóveis

Fonte: JB

Com um misto de perplexidade e indignação. É assim que os cariocas estão encarando o projeto Rio Verde, da prefeitura, que prevê o fechamento da Avenida Rio Branco e adijacências a carros e ônibus, para transformá-las num parque urbanístico com 2 milhões de metros quadrados. O teste será no dia 26 de junho, um sábado. Até lá, o prefeito Eduardo Paes terá de conviver com as críticas das pessoas envolvidas no processo, como atestou o JB, em sua ida ao epicentro da polêmica.

Há 20 anos dona de um consultório de ginecologia e mastologia, na esquina da Rio Branco com Avenida Nilo Peçanha, a médica Rose Ribeiro repudia a criação do parque.

– Tenho várias pacientes acima de 80 anos, como elas vão se deslocar até a Rio Branco de metrô? – revolta-se a médica. – O prefeito acha que eu vou andar de metrô com um laptop e equipamento médico? Para ser assaltada?.

Rose ainda reclama da desvalorização do imóvel.

– Há duas décadas, fiz um grande investimento comprando meu consultório na esquina da Rio Branco por ser um ponto nobre. Agora vai ser esquina com um calçadão? Esse prefeito é mais maluco que o Cesar Maia – indigna-se.

Motoristas revoltados

Os taxistas também desaprovaram o projeto. Integrante da Associação de Táxis da Avenida Nilo Peçanha, Itamar Pedrosa, 43 anos, está revoltado.

– Se fechar a Rio Branco, para onde o trânsito, que já é uma loucura, vai escoar? Para a Avenida Passos, Mergulhão da Praça XV? Vai parar a cidade – alerta ele. – O prefeito tem que cuidar é da saúde pública que está abandonada.

Taxista há 23 anos, Itamar segue questionando.

– Onde os carros de valores vão parar para recolher o dinheiro das dezenas de bancos que tem aqui? E os edifícios garagem? Vão viver de quê? – indaga – Será que ele não sabe que dia 26 cai num sábado, dia morto no Centro? Que validade vai ter esse teste?

O também taxista Frank William, 27 anos, é contra a proibição de táxis na via.

– Esse projeto não existe. Aqui é uma área comercial. As pessoas precisam de opções de condução – entende Frank, morador de Mesquita.

Já contabilizando prejuízos nas vendas, os comerciantes são contra o projeto. Proprietária da cinquentenária livraria Da Vinci, no Edifício Marquês do Herval 185, na Avenida Rio Branco, Milena Duchiade discorda do prefeito.

– Tinha de haver um debate com urbanistas, comerciantes, engenheiros, sindicatos e a população. Não é assim, tive uma ideia, vou fazer. A Rio Branco pode virar um imenso camelódromo. Tem que haver é um corredor para ônibus, como em São Paulo e Curitiba.

Daniel Choniski, dono da livraria Berinjela há 15 anos, também critica.

– Não tenho opinião, porque a prefeitura não mostra o projeto. Ele é fechado a sete chaves. Como querem colocar quiosques se nem fiscalizam as bancas de jornais irregulares da avenida? – cobra.

Sugestão

O geofísico Alcides Aggio, paulista de 57 anos, acha que o Centro não tem estrutura para se dar o luxo de ter uma avenida como a Rio Branco exclusiva para pedestres.

– É complicado. O ideal era fazer como no Vale do Anhangabaú, que ganhou uma via subterrânea, deixando a superfície para pedrestes – lembra. – Mas é preciso ter bilhete único para todos os transportes e um metrô ao nível do de São Paulo, que o Rio não tem.

A revisora Mônica Machado não poupou o prefeito Eduardo Paes de críticas.

– Isso é um projeto fascista porque é imposto, sem ouvir a população. Ele vai acabar enchendo isso aqui de camelôs.

Prefeitura pretende reduzir a poluição

Desenvolvido por engenheiros e arquitetos da Secretaria Municipal de Urbanismo, o projeto Rio Verde engloba também a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Segundo o subsecretário da pasta, Altamirando Moraes, o Ambiente atuará em pelo menos três frentes.

– Cerca de 36% dos gases tóxicos que poluem a Avenida Rio Branco vêm da emissão de gases de ônibus e carros – afirma o subscretário. – Haverá ciclovia porque o objetivo é estimular o uso da bicicleta. O Pedala Rio ganhará bicicletários no Centro, Flamengo, Botafogo e Tijuca. A avenida será totalmente arborizada.

O projeto prevê o fechamento do quadrilátero das avenidas Rio Branco – desde a Presidente Vargas –, Passos, Beira Mar, Presidente Antônio Carlos, República do Paraguai e Rua Primeiro de Março.

Especialista critica projeto

Cientista de trânsito e ex-diretor do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro e colunista do JB, Celso Franco contesta o fechamento da Avenida Rio Branco.

– Não vejo outra razão para se eliminar essa importante via de tráfego a não ser a vaidade de um arquiteto inexperiente em tráfego – critica.

Celso Franco condena a obra, que ainda não tem um orçamento definido, nem muito menos foi apresentada à sociedade.

– O custo e benefício não justifica a obra. É preciso eliminar o tráfego de veículos particulares no horário comercial. A via seria exclusiva para ônibus e taxis.

Celso Franco vê outra deficiência a ser combatida.

– É preciso racionalizar ônibus, acabando com as entradas à esquerda na Av. Alte. Barrozo e na Rua Araújo Porto Alegre. Já existe estudo da Rio Ônibus para se criar faixa só para ônibus, no contra fluxo.

O especialista cita outras mazelas a serem eliminadas.

– O que é necessário é se desobstruir as calçadas de camelôs e imensas bancas de jornal, de péssimo gosto, em benfício do pedestre.

Metrô: Linha 2 é normalizada após curto-circuito em trem

Fonte: G1

A circulação de trens na Linha 2 do metrô foi normalizada após um curto-cirtuito na rede elétrica na estação de Inhaúma, no subúrbio, às 5h55 desta segunda-feira (31).
De acordo com a assessoria de imprensa da concessionária Metrô Rio, houve muita fumaça no local e a composição, que seguia para Botafogo, na Zona Sul, teve que ser retirada de circulação.

Por conta disso, os intervalos na Linha 2 do Metrô ficaram irregulares. Segundo a assessoria, a situação já foi normalizada e a Linha 2 funciona normalmente.

Metrô: Divulgada nota sobre problema na Linha 2

Fonte: JB

O Metrô divulgou nota sobre o problema ocorrido em uma composição da Linha 2, na estação de Inhaúma. Segundo a empresa, um trem que seguia no sentido Botafogo apresentou uma avaria na parte elétrica. Os passageiros foram orientados a desembarcar, e o trem foi retirado para o Centro de Manutenção.

A avaria ocasionou fumaça na parte exterior e inferior do trem. O tráfego de trens nas Linhas 1 e 2 não chegou a ser interrompido. Entre a estações de Inhaúma e Pavuna foi feito controle de acesso dos passageiros nas bilheterias. Nenhuma estação precisou ser fechada.

Metrô: Passageiros passaram mal devido à problema em composição da Linha 2

Fonte: O Globo

Uma avaria na parte elétrica de um vagão do metrô provocou muita fumaça numa composição da Linha 2 que seguia da Pavuna para Botafogo. O acidente ocorreu na estação de Inhaúma às 5h55m desta segunda-feira. Passageiros afirmam que havia fogo saindo por baixo do vagão, mas segundo a concessionária, o defeito só provocou fumaça. Pelo menos uma pessoa foi atendida pelo corpo de bombeiros, mas muitos usuários sentiram ardência nos olhos e ficaram sufocados. Houve pânico e correria. As composições ficaram com intervalos irregulares, mas neste momento a circulação é normal nas linhas 1 e 2 do metrô.

Metrô: Linha 2 apresenta problemas na Estação de Inhaúma

Fonte: O Dia

Mais transtornos para os passageiros da Linha 2 do Metrô nesta segunda-feira. Por volta de 6h, um trem apresentou problema na estação de Inhaúma, o que causou intervalos irregulares de circulação pela manhã.

De acordo com a empresa, houve muita fumaça na estação de Inhaúma e o trem que seguia para Botafogo teve de ser retirado. A falha teria sido ocasionada por um curto-circuito na rede elétrica.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Manhã de acidentes nas estradas e caos no metrô do Rio

Fonte: Jornal do Brasil

RIO - Pelo menos quatro pessoas morreram em dois graves acidentes ocorridos pela manhã na Via Dutra e na Avenida Brasil. Os motoristas enfrentaram longos congestionamentos nessas vias.

O primeiro acidente envolveu quatro carros de passeio, uma caminhão e uma carreta, na Via Dutra, altura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Três pessoas morreram no local. Com o impacto da batida, dois carros pegaram fogo. A pista foi interditada, o que provocou lentidão de três quilômetros. O trânsito foi desviado por uma pista marginal.

E na Avenida Brasil, pista sentido Centro, quatro veículos de passeio e um caminhão colidiram na altura de Guadalupe. Não há informação sobre vítimas. Mas, um pouco mais tarde, um motociclista morreu em um acidente que ocorreu também na pista central da Avenida Brasil, altura de Manguinhos. Com os dois acidentes, o trânsito ficou muito complicado em toda a via.

Além da violência no trânsito, os cariocas também enfrentaram uma manhã de caos no metrô, pelo segundo dia consecutivo. Desta vez, o problema ocorreu na estação Maria da Graça, onde uma composição apresentou defeito. As estações entre Maria da Graça e Pavuna foram fechadas, o que provocou superlotação. Ontem, o problema ocorreu na estação Rubens Paiva.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Trem: SuperVia é multada em R$ 590 mil por 'trem fantasma'

Fonte: O Dia

A SuperVia recebeu, nesta terça-feira, uma multa por um incidente ocorrido, em janeiro deste ano, com um trem que circulou sem maquinista. A punição foi aplicada pela Agência Reguladora de Transportes do estado do Rio, a Agetransp.

Na ocasião, a composição percorreu, em alta velocidade e sem condutor, o trecho entre as estações de Ricardo de Albuquerque e Madureira, no subúrbio do Rio. A multa é referente a 0,2% do faturamento anual da empresa em 2009 e pode chegar a R$ 590 mil. De acordo com o inquérito, a Supervia alegava ter sido vítima de sabotagem.

Pane apavorou passageiros

Uma pane em um trem da SuperVia deixou cerca de 1.200 passageiros em pânico na manhã do dia 18 de janeiro, no ramal de Japeri. Segundo relatos, a composição, que estava parada por problemas mecânicos, começou a andar em alta velocidade por volta das 6h15, sem maquinista e com as portas abertas. Desgovernado, o trem percorreu pelo menos seis quilômetros entre as estações de Ricardo de Albuquerque e Oswaldo Cruz.

O problema foi investigado pela Agetransp (agência que fiscaliza do serviço), pela Secretaria Estadual de Transportes e pelo Ministério Público Estadual.




“Era um desespero só, mulheres grávidas, com criança de colo, idosos, todos caindo no chão, gritando para que o trem parasse, enquanto outras gritavam ‘Está sem maquinista!!!’”, descreveu o jornaleiro Alberto Marcondes, 51 anos, um dos passageiros que lotavam os vagões no momento do acidente.

O trem só parou após a concessionária desligar o fornecimento de energia pela rede aérea, na altura de Oswaldo Cruz. O problema, que afetou alguns equipamentos da linha férrea, causou atrasos de até 40 minutos na circulação de trens do ramal. O fluxo só foi normalizado às 9h10, quase três horas depois.



Segundo passageiros, o trem começou a mostrar sinais de avaria — como descontrolada abertura das portas — pouco antes da estação de Ricardo de Albuquerque. Ao chegar lá, o maquinista teria descido para verificar o problema, quando a composição começou a andar sozinha, levando ao desespero quem estava no trem lotado.

O condutor, identificado como Márcio Pereira, conversou com o presidente do Sindicato dos Ferroviários, Walmir de Lemos, e confirmou que não estava na cabine quando ele disparou pelos trilhos. “Ele ficou muito assustado quando viu o trem dar partida sozinho”, disse Walmir, acrescentando que pedirá ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, à Agetransp e à Comissão de Transportes da Alerj que apurem os motivos do ocorrido.

“Ou alguém entrou na cabine e deu partida, ou o ar do freio acabou, e o trem entrou em movimento por estar numa descida, sendo alimentado pelo pantógrafo (dispositivo no alto do trem responsável pela alimentação elétrica)”, considerou Walmir.

Segundo o sindicato, no entanto, Marcio — novato na função — fez apenas 6 meses de curso preparatório. A categoria sustenta que o treinamento, que era de um ano, além do estágio, foi reduzido, o que ofereceria riscos para a segurança do sistema.

Mudança de vagão por medo de colisão

Pelo menos 20 pessoas que estavam no ‘trem-fantasma’, como a composição desgovernada está sendo chamada pelos passageiros, reuniram-se ontem com um advogado com o objetivo de processar a SuperVia. Revoltados, eles contaram que só não houve uma tragédia por milagre. Com medo de uma colisão, quem estava nos vagões da frente atravessava as portas para ir para os da parte de trás da composição.

O eletricista Pablo Luciano, 27 anos, foi um dos passageiros que se jogaram do trem em movimento. “Imagina se tivesse algum trem parado no caminho? Estaríamos todos mortos”, acredita o passageiro Melchiesedec da Silva, 36.

Trem: A composição com destino a Santa Cruz sairá dentro de instantes... ou não

Segue o depoimento do nosso leitor Márcio Fonseca.

Parecia um dia normal na Central do Brasil. Estação lotada, filas gigantes com os vários quiosques atrapalhando a passagem. No relógio, 18:30, tempo de sobra para embarcar na composição para Santa Cruz das 18:40 que já tinha sido anunciado para a plataforma 6F.

Após sete minutos na fila das catracas, é hora de embarcar. A primeira coisa que notei foi o fato do trem estar muito abaixo do nível da plataforma. Todos os carros estarem super lotado já é um fato corriqueiro.

Andei por praticamente toda a extensão da plataforma para tentar entrar, qual não foi minha surpresa ao ver que o sétimo vagão estava com TODAS as portas travadas, isso explica a super lotação nos outros vagões. Entrei no oitavo vagão e me dirigi para o sétimo que estava menos lotado.

Chegou a hora de partir e a voz no alto falante anunciava: "A composição com destino a Santa Cruz sairá dentro de instantes.", alguns minutos depois: "A composição com destino a Santa Cruz está sendo vistoriada.".

Logo surge um "técnico" da Supervia para vistoriar as portas do sétimo vagão. Fiquei com a pergunta na cabeça: "se o trem está anunciado desde as 18:30, por que só agora ele será vistoriado?"

Enfim, 18:50 o trem finalmente sai. Com as portas ainda travadas. Passando por Engenho Novo uma explosão. As luzes do sétimo vagão são apagadas. Parece o fim da viagem. E foi. O trem chega a Engenho de Dentro e fica parado na estação por aproximadamente 10 minutos.

Alguns agentes de segurança do Metrô-Rio, que estavam no sétimo vagão (possivelmente voltando para casa), decidem abrir as portas no braço. Após muita insistência eles conseguem. Todos os passageiros desembarcam e correm para outra plataforma, onde o trem com destino Santa Cruz que saíra da Central do Brasil as 19:05 estacionava.

Eu decidi fugir da confusão, fui para o trem parador. E a Supervia não deu uma explicação sequer.

Segue uma foto onde é possível ver o vagão a direita com as portas abertas e o vagão da esquerda (o sétimo vagão) com as portas fechadas.

Metrô: Composição do metrô quebra e leitor fotografa confusão na estação Uruguaiana

Fonte: O Globo

Um trem do metrô quebrou e causou tumulto na estação Uruguaiana, nesta terça-feira, por volta das 9h da manhã. Os passageiros tiveram que desembarcar e aguardar uma nova composição. Foi um caos para fazer o desembarque, as pessoas que aguardavam para embarcar novamente não queriam esperar. A cada dia, fica mais difícil para o usuário do transporte público chegar ao trabalho.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Metrô: dois problemas em composições da linha 2 causam transtornos para passageiros

Fonte: O Globo

Dois problemas na linha 2 do metrô causaram transtornos para os passageiros nesta terça-feira. No início da manhã, uma composição apresentou problema no sistema de ar comprimido na estação Engenheiro Rubens Paiva, sentido Pavuna. Os passageiros tiveram que trocar de composição para seguir viagem. O incidente causou um atraso de 11 minutos na circulação dos trens.

Ainda pela manhã, uma composição que seguia no sentido Botafogo apresentou defeito no fechamento de uma das portas, na estação Uruguaiana. Por medida de segurança, o trem foi retirado de circulação e os passageiros seguiram em outra composição.

No momento, segundo a concessionária, os intervalos estão normais nas linhas 1 e 2 do Metrô.

Metrô: Internauta relata caos na Estação de Metrô Uruguaiana, no Rio

Fonte: G1

Na manhã desta terça-feira (25), a composição do Metrô que ia de Pavuna para Botafogo, no Rio de Janeiro, apresentou defeito no fechamento das portas, impedindo seu funcionamento.



A situação ocasionou revolta entre os passageiros, que precisaram descer na Estação Uruguaiana para prosseguir viagem em outro carro.

Na chegada da nova composição, o desespero foi total. O empurra-empurra deixou marcas de agressão em diversas passageiras, que além do desconforto gerado pela situação tiveram que prosseguir viagem sem grande parte de seus pertences. Motivo? Na hora de entrar no vagão, muitas pulseiras, brincos e até sandálias ficaram pelo caminho.

A Concessionária MetrôRio informou aos passageiros que a composição defeituosa não poderia seguir viagem, pois não apresentava condições de segurança para tal. Enquanto isso, na Estação Uruguaiana, o caos era total e o número de agentes de segurança se limitava a duas pessoas em toda plataforma.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Trem: SuperVia registrou aumento de 30 mil passageiros nesta manhã

Fonte: G1

Com a paralisação parcial das empresas de ônibus no Rio, nesta segunda-feira (24), a SuperVia registrou um aumento de 30 mil passageiros até as 9h em relação à previsão estimada. Para evitar possíveis transtornos com a greve, a concessionária colocou quatro trens extras à disposição dos passageiros.

A concessionária circulará o dia inteiro com toda a sua frota de trens. Também houve reforço de profissionais nas áreas de segurança e atendimento.

domingo, 23 de maio de 2010

Metrô: Secretário propõe transformar estações de trem em centros culturais

Fonte: O Globo

Nova movimentação do governo estadual para viabilizar a tão prometida Linha 3 do metrô começou na semana passada com a limpeza da antiga linha férrea entre Niterói e São Gonçalo. Em meio aos trabalhos que visam coibir novas ocupações da linha com moradias, o secretário estadual de Transportes, Sebastião Rodrigues, propôs aproveitar as obras de urbanização previstas no projeto do metrô para transformar as antigas estações de trem dos dois municípios em centros culturais. Inicialmente, Rodrigues acredita que os terminais Barreto e São Gonçalo, ambos tombados, poderiam ser usados para ampliar a oferta cultural nos municípios.



A ideia já havia aparecido em projeto de lei do vereador de São Gonçalo Marlos Costa (PT), que conseguiu em novembro de 2009 transformar em lei a proposta de tombar as estações Porto da Madama, Alcântara e São Gonçalo e de restringir seu uso futuro a fins culturais.

O GLOBO-Niterói visitou cinco das estações que integravam a linha que ficou conhecida como Litoral e ia até Vitória, no Espírito Santo: Barreto e Maruí, em Niterói; e as três estações tombadas no município vizinho. Todas sofrem com lixo no entorno e má conservação.

A estação que já ganhou novo uso com a atividade em torno da Linha 3 foi a de Maruí, no Barreto (nas fotos). A enorme construção, de 1871, tornou-se a base dos trabalhos de limpeza dos trilhos. Quando operava, ela incluía escritórios, sala de espera para os passageiros e uma grande plataforma. Seu interior ainda dá uma ideia de sua grandiosidade, como se pode ver no vídeo abaixo!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Trem: ramal Belford Roxo funciona normalmente, apesar de operação na Favela do Jacarezinho

Fonte: O Globo

Os trens da Supervia circulam no horário, na manhã desta quinta-feira. No ramal Belford Roxo, o fluxo também está normal, com intervalos de 15 minutos, apesar da operação choque de ordem que a Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) realiza na linha férrea, na área da Favela do Jacarezinho.

Imagens mostram cracolândia em Santa Cruz

UPDATE

Conforme informou o nosso leitor Lucio Costa (@ordemurbanario), a estação é a Tancredo Neves, localizada em Paciência e não a estação de Santa Cruz.

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Fonte: G1

Imagens feita nesta quarta-feira (19) mostram o consumo de crack na Estação Tancredo Neves, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. A linha do trem virou mais uma cracolândia, onde os viciados circulam livremente.

No Jacarezinho, subúrbio do Rio, o local onde desde sexta-feira (14) se vê o consumo livre de crack, estava vazio.

Durante uma operação policial no morro, os traficantes reagiram com tiros. Foram encontrados munição antiaérea, um lança rojão e nove quilos de crack, considera a maior apreensão da droga na favela. Três suspeitos foram detidos.

A 4ª Promotoria de Infância e Juventude conseguiu uma liminar determinando o imediato recolhimento e acolhimento dos menores que estão na cracolândia do Jacarezinho para resguardar a integridade física e moral dos adolescentes.

Abrigo
Em Manguinhos, no subúrbio do Rio, um abrigo que funciona há cinco meses realizou 900 atendimentos de quase cem menores. Eles entram e saem livremente do local. Porém, mais vagas são necessárias.

De acordo com o subsecretário de Assistência Social, Carlos Augusto de Araújo, a recusa pelo tratamento pode ser prejudicial. "Uma recusa a vontade de se tratar pode estar marcando esse indivíduo para sempre", disse.

No abrigo, os adolescentes passam a maior parte do tempo dormindo. Eles chegam ao local exaustos, sujos, com fome e muitas vezes debilitados pelo uso do crack. Para os responsáveis pelo abrigo,um sono tranquilo é o primeiro para o longo processo de tentativa de reabilitação.

Um rapaz, de 17 anos, analfabeto, frequenta os pontos de consumos de drogas no Jacarezinho. Ele diz que está sobrevivendo porque consegue se alimentar no abrigo.O rapaz afirma que usa o crack todos os dias e consegue o dinheiro para comprar, fazendo malabarismo nos sinais.

A prefeitura informou que tem trabalhado para dar assistência social aos viciados em crack mas admite que a droga é uma epidemia e é preciso um trabalho conjunto dos governos federal, municipal e estadual para acabar com a tragédia que a droga está provocando.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Nova operação na cracolândia do Jacarezinho tem 58 detidos

Cinquenta e oito pessoas foram detidas em uma nova operação realizada por pelo 3º BPM (Méier) na cracolândia do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio. Três deles são menores. Foram apreendidos quatro quilos de crack. Com os 62 detidos de sábado , o total chega a 120 presos. A polícia e a prefeitura afirmaram que o comércio de crack existe no local há pelo menos um ano.

As operações foram executadas após flagrantes gravados em dois dias seguidos de pessoas, inclusive mulheres e crianças, consumindo crack na linha de trem perto da favela do Jacarezinho, no ramal de Belford Roxo.

O secretário municipal de Ordem Pública, Alex Costa, garantiu que dará uma solução para o problema ainda esta semana. Ele acrescentou que pretende agir em parceria com a SuperVia para demolir construções irregulares que abrigam usuários de drogas. Segundo Costa, a ação também deve ser integrada com a polícia e a Secretaria municipal de Assistência Social.

A SuperVia diz que o consumo de drogas é um problema grave de saúde e segurança pública e que já procurou os órgãos em busca de solução para o caso.


Policiais durante operação. Foto de Marcelo PiuJá a Polícia Civil informou, em nota, que tem realizado operações na favela do Jacarezinho para prender traficantes, apreender drogas e armas na região. Disse ainda que a construção da Cidade da Polícia será a resposta para reduzir as ações criminosas também nas redondezas daquela comunidade.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Trem: Trens do ramal de Saracuruna voltam a circular normalmente

Fonte: G1
A circulação de trens no ramal de Saracuruna, na Baixada Fluminense, voltou ao normal, segundo a SuperVia, por volta das 9h30 desta segunda-feira (10). Um trem com defeito que estava estacionado nas proximidades da estação Jardim Privamavera impedia a circulação no ramal.

Inicialmente, a SuperVia havia informado que o trem que seguia para a Central do Brasil havia apresentado defeito operacional e parado nas proximidades da estação Jardim Primavera, ainda na Baixada Fluminense. Mas, na segunda nota enviada pela concessionária, a informação é que havia um trem estacionado na linha impedindo a circulação.

A SuperVia informou que o trem não teve como prosseguir viagem. Com isso os passageiros tiveram de seguir em outra composição. Com o trem ainda nos trilhos, a circulação do ramal de Saracuruna foi realizada a partir da estação de Gramacho.

Nos demais ramais, a circulação de trens é normal, segundo a SuperVia.

Supervia: Trem do ramal de Saracuruna para por causa de problemas

Fonte: G1
Um problema operacional, segundo a SuperVia, fez com que um trem que partir de Saracuruna, na Baixada Fluminense, em direção à Central do Brasil ficasse parado nas proximidades da estação Jardim Primavera, ainda na Baixada Fluminense. O problema foi detectado por volta das 6h desta segunda-feira (10).

A SuperVia informou que o trem não teve como prosseguir viagem. Com isso os passageiros tiveram de seguir em outra composição. Com o trem ainda nos trilhos, a circulação do ramal de Saracuruna está sendo realizada a partir da estação de Gramacho. Ainda não há uma previsão de quando o serviço será normalizado.

Nos demais ramais, a circulação de trens é normal, segundo a SuperVia.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Trem: Homem é morto a golpes de faca em plataforma da Central do Brasil

Fonte: G1

Um homem foi morto no início da noite desta sexta-feira (7) após ser esfaqueado, na estação Central do Brasil, no Centro do Rio. Segundo agentes da 4ª DP (Praça da República), a vítima aguardava a chegada de um trem quando foi abordada por um criminoso. A polícia ainda investiga as causas do crime.

O crime ocorreu por volta das 18h30, entre as plataformas 5 e 6. Ainda de acordo com a polícia, o corpo caiu sobre a linha férrea, atrapalhando a saída de um dos trens. A plataforma de embarque onde aconteceu o crime foi interditada para a realização da perícia. O criminoso conseguiu fugir.

A SuperVia, concessionária que administra o serviço de trens no Rio, informou que, apesar do crime, a circulação de trens não foi afetada. Segundo a empresa, policiais militares e seguranças que atuam na estação foram acionados por passageiros e testemunhas. Uma equipe do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChoque) também foi para o local.

Perícia

Além deles, equipes da Divisão de Homicídios e da 4ª DP também foram acionados. Segundo a polícia, os agentes conversaram com passageiros e funcionários da estação e realizaram a perícia no local. Os policiais pretendem analisar as imagens gravadas pelas câmeras de segurança da estação para tentar identificar o responsável pelo crime.

O corpo, ainda sem identificação, permanece no local e deve ser encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) após perícia. De acordo com a SuperVia, não houve tumulto na estação.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Trem da SuperVia apresenta defeito no ramal de Japeri

Fonte: O Dia

Os problemas na linhas operadas pela SuperVia estão cada vez mais comuns. Na manhã desta quarta-feira, uma composição apresentou defeito na estação de Nilópolis, ramal Japeri, na Baixada Fluminense. Os passageiros tiveram que enfrentar a superlotação da plataforma e dentro dos trens, justamente no horário em que iam para o trabalho.



"A composição que saiu de Nova Iguaçu, às 6h29, apresentou problemas ao sair da estação de Nilópolis. Os trens que chegavam saiam de portas abertas", relata o leitor Jalmir Silva.

No entanto, a assessoria da SuperVia afirmou que houve um problema de restrição na sinalização da via, gerando uma atraso de 10 minutos no ramal Japeri.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Trem: Passageiros denunciam problemas e abandono na linha férrea

Fonte: G1

Passageiros de trens denunciam problemas e reclamam do abandono da linha férrea, no Rio. Eles gravaram imagens que mostram uma situação que põe em risco a vida de milhares de pessoas todos os dias.

Na estação do Méier, na Zona Norte, os dormentes estão danificados. A mesma situação se encontra no Riachuelo, no subúrbio. Os flagrantes denunciam o que os especialistas confirmam: os problemas, tão comuns de se ver, contribuem para acidentes.
Há duas semanas, o trem do ramal de Saracuruna, saiu dos trilhos e quase tombou próximo à estação de Deodoro, no subúrbio. Sessenta e um passageiros ficaram feridos.

Foi uma manhã de caos no transporte público.
Imagens da estação de São Cristóvão, na Zona Norte, também mostram mato alto na linha férrea e dormentes com problemas. O trem para distante da plataforma, que é também mais alta que o nível das portas dos vagões. Uma viga de madeira está jogada sobre os trilhos.

Os próprios passageiros também são responsáveis por alguns problemas. Eles se arriscam a atravessar os trilhos em algumas estações.

A SuperVia informou que reconhece que o trabalho de substituição dos dormentes deve ser constante. De acordo com a concessionária, em alguns trechos, os dormentes de madeira foram substituídos por peças de concreto. Mas a operadora admite que a troca total não é viável, pois o custo é mais alto.

Quanto ao desnivelamento, a SuperVia admite não ter solução a médio prazo. A concessionária tem 13 modelos diferentes de trens em circulação e o problema só vai ser resolvido com a padronização das composições.

A SuperVia informa ainda que os passageiros são alertados por aviso sonoro quando estão em trens com altura inadequada em relação à plataforma.
Sobre as passagens abertas nos muros, a SuperVia informou que periodicamente fecha essas passagens.

Quanto aos flagrantes de passageiros andando nos trilho, a assessoria informou que esse é um comportamento irregular e que tem campanhas de conscientização para tentar inibir esse tipo de atitude.

Bicicletário é inaugurado na estação Estácio do metrô

Fonte: G1

A partir desta segunda-feira (3), quem quiser ir até o metrô do Estácio, na Linha 1, de bicicleta, vai ter um lugar seguro para deixá-la, antes de seguir viagem. É que a estação ganhou um bicicletário, o sexto da rede.

O economista Thiago Lauriano, de 29 anos, ficou sabendo da inauguração pelo jornal e já testou a novidade. "Fica bem mais fácil, venho de bicicleta até aqui e pego o metrô até o Centro, onde trabalho", disse Thiago, que antes fazia o trajeto de ônibus.

Além deste, há bicicletários também nas estações da Pavuna, Cantagalo, Colégio, Irajá e Ipanema/General Osório.

Como funciona

Inicialmente, são 10 vagas gratuitas, disponíveis para os passageiros no horário de funcionamento do metrô: de segunda a sábado, das 5h às 0h, e aos domingos e feriados, das 7h às 23h.

Nos fins de semana, os passageiros podem embarcar com suas bicicletas no último carro de cada trem, aos sábados, a partir das 14h, e domingos e feriados, a qualquer hora do dia.