quinta-feira, 28 de abril de 2011

Após transtornos das chuvas, COI questiona governos sobre situação no entorno do Maracanã

Fonte: O Globo

Os estragos provocados pelo temporal no início da semana, na Grande Tijuca, preocuparam o Comitê Olímpico Internacional (COI), já que na área estão o Maracanã - onde ocorrerá a cerimônia de abertura e encerramento das Olimpíadas de 2016 - e o Maracanãzinho - que abrigará as partidas de vôlei. Sem identificar quem foi o membro do COI que questionou o governo, o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, disse que o representante perguntou o que seria feito:

- O governador Sérgio Cabral tranquilizou a todos, dizendo que os recursos para a obra já foram solicitados, e que o problema será solucionado.

O COI encerra nesta quinta-feira a terceira visita de inspeção aos projetos das Olimpíadas. Assessores do órgão para a área de Transportes estiveram nesta manhã visitando as linhas BRS de Copacabana, na Nossa Senhora de Copacabana e na Barata Ribeiro, o canteiro do metrô na Linha 4, na Barra, e as obras do BRT TransOeste, corredor expresso com faixa exclusiva para ônibus articulados que ligará a Barra da Tijuca a Campo Grande.



Essa é a segunda visita do COI às obras do metrô. Na primeira, em dezembro, apenas o túnel que servirá como galeria de serviços estava aberto. Passados seis meses, já foram escavados 430 metros da galeria principal de túneis. O governo do estado anunciou que no fim do mês iniciará uma visita guiada da população às obras.

A previsão do governo do estado é entregar as obras em dezembro de 2015. Mas, não há garantias de que a estação da Gávea estará pronta a tempo. A abertura para os passageiros, depois de uma fase experimental, está prevista para maio de 2016, três meses antes dos Jogos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

MetroRio - Imagens mostram confusão no metrô do Rio

Fonte: G1

Imagens gravadas na estação Botafogo do metrô, na Zona Sul do Rio, mostram uma confusão entre seguranças e passageiros na hora de maior movimento. O vídeo foi gravado pelo repórter da TV Globo Rogério Coutinho, na noite de terça-feira (26).

O tumulto começou quando seguranças do metrô impediram a entrada de um homem que, segundo eles, teria pulado a roleta. Logo, outros passageiros se juntaram em defesa do passageiro. O suspeito de ter pulado a roleta é imobilizado e levado para a cabine da vigilância, onde cai no chão. As imagens não mostram claramente o que aconteceu, mas ele parece se contorcer de dor e passa a mão no que seria um hematoma.

Dois homens que se apresentaram como colegas de trabalho do passageiro imobilizado dizem que ele teria pego um RioCard emprestado para entrar no metrô. No meio da confusão, um dos seguranças tenta impedir a filmagem. Na sequencia, outro segurança agride passageiros com palavras.

Segundo o Metrô Rio, o procedimento foi dentro das normas, sem uso indevido de força. A concessionária diz ainda que um passageiro exaltado saiu em defesa do homem detido e chegou a agredir um dos agentes do metrô. Sobre a agressão verbal contra os passageiros, o Metrô Rio informou que o segurança vai ser chamado para prestar esclarecimentos.

sábado, 16 de abril de 2011

Responsável pelo Transmilênio, ex-prefeito de Bogotá acha que BRTs podem ser mais vantajosos do que metrô

Fonte: O Globo


Ao restringir a circulação de automóveis para dar prioridade aos coletivos, cuja circulação é garantida por corredores exclusivos de ônibus articulados (BRTs), o ex-prefeito de Bogotá Enrique Peñalosa melhorou a mobilidade urbana com menos investimentos do que seriam necessários para a implantação de metrô. Formado em economia e história nos EUA, com mestrado em governo, na França, o presidente do Instituto para Políticas de Transportes e Desenvolvimento (ITDP) analisa as mudanças no sistema de transportes do Rio, com a implantação de BRTs e a expansão do metrô. Para ele, no entanto, os ônibus têm vantagens interessantes, além do custo, numa cidade maravilhosa de se ver pelas janelas.

O GLOBO: O Transmilênio (BRT de Bogotá) é eficiente?

ENRIQUE PEÑALOSA: Os resultados são tão extraordinários que muitos especialistas em transporte não acreditam. O Transmilênio movimenta 45 mil passageiros por hora por sentido, mais do que quase todos os metrôs do mundo (o metrô carioca transporta 22 mil passageiros por hora, em cada sentido, na Linha 2, e 19 mil na Linha 1. Entre as estações Central e Botafogo, a capacidade é de 41 mil passageiros, de acordo com a Metrô Rio). Com ajustes, poderia chegar a 60 mil, e com mais conforto. Tudo isso com uma fração do custo de implantação e operação de um metrô.

O GLOBO: Há gargalos que limitam o Transmilênio?

PEÑALOSA: O gargalo é político: o espaço entre os edifícios é o mais valioso de uma cidade. Como distribuí-lo entre ruas de pedestres, ciclistas, transporte público e carros? O primeiro artigo das constituições democráticas diz: "Todos são iguais perante a lei". Se estou certo, um ônibus com cem passageiros tem direito a cem vezes mais espaço do que um carro com um passageiro. A solução de mobilidade não é técnica, mas política.

O GLOBO: O que deve ser melhorado no Transmilênio?

PEÑALOSA: São muitos os desafios: estações maiores; passagens de nível em mais cruzamentos; mais vias exclusivas; oferecer subsídios para o transporte de massa que seja mais econômico e ofereça mais qualidade, preferencialmente com encargos sobre o uso de carros; ampliar a rede de ciclovias e integrá-las ao transporte público, com estacionamentos nas estações. Um desafio será aproveitar a tecnologia das telecomunicações. Por exemplo, enviando mensagens de texto para celulares de passageiros com instruções sobre qual ônibus pegar e informar quando vem o próximo ônibus.

O GLOBO: Quais foram os principais obstáculos em Bogotá?

PEÑALOSA: O Transmilênio começou a operar há dez anos e continua enfrentando obstáculos, sobretudo políticos. Os ônibus hoje são cheios demais. É preciso que viajem mais vazios. Para isso, seria necessário alguns ajustes técnicos, mas o problema também é financeiro. É necessário reduzir custos e assegurar subsídios. De todo modo, seriam subsídios menores do que os dos metrôs.

O GLOBO: O Rio pode aproveitar o modelo dos BRTs?

PEÑALOSA: Acho que sim. Mesmo com algumas linhas de metrô, a imensa maioria do transporte público do Rio seguirá baseada em ônibus. É democrático que uma cidade tão bela como o Rio enterre seus usuários no subsolo, reservando a superfície, com vista para as montanhas verdes, rochas que se elevam ao céu, a arquitetura, a água, para os que vão de carro? Metrôs são maravilhosos, mas os ônibus têm vantagens interessantes, além do custo. É possível desfrutar a vista da cidade sem perder tempo indo ao subsolo. A distância entre as estações pode ser menor. Para transportar o mesmo número de passageiros, é necessário mais ônibus do que trens, mas a frequência pode ser mais alta e a espera, menor.

O GLOBO: Que lições o Rio pode tirar da experiência do Transmilênio?

PEÑALOSA: Construir um BRT é mais barato do que um metrô, mas é mais difícil politicamente e gerencialmente. É muito importante que seja bem feito, que haja, por exemplo, amplo espaço para pedestres, e com qualidade. A compra de imóveis para abrir espaço para o BRT é cara e difícil, mas estamos construindo uma cidade para os próximos mil anos.

O GLOBO: Os ônibus devem ser priorizados? Como conviver com as críticas dos motoristas?

PEÑALOSA: Uma cidade nunca resolve o problema de engarrafamentos dando mais espaço para automóveis, construindo mais vias ou duplicando as já existentes. Mais estradas permitem mais viagens e viagens mais longas, mas não resolvem os engarrafamentos. Além disso, estimula a expansão urbana em áreas de baixa ocupação, o que dificulta o transporte público de baixo custo e alta frequência. Temos que lembrar que existe um conflito entre carros e pessoas. Mais espaço para os carros tende a deteriorar a qualidade humana da cidade. Portanto, precisamos de mais espaço para ruas de pedestres e para bicicletas, para os idosos e para as crianças. Os carros são maravilhosos para passear, inclusive sair à noite, mas é ingênuo pensar que todos os cidadãos poderiam se movimentar em carros. Nas cidades mais bem-sucedidas do mundo, que atraem investidores, pessoas mais criativas e turistas, a maioria da população transita em transporte público: Nova York, Londres, Paris. Devemos compreender que a cidade desejada não é aquela em que os mais pobres transitam em carros, mas as que os mais ricos andam em transporte público.

O GLOBO: O Rio começa dando os passos certos em relação ao BRT?

PEÑALOSA: Parece me que os corredores escolhidos são excelentes. Mas é muito importante que seja feito direito: sem arrocho econômico nem custos políticos. É fundamental investir nos espaços públicos próximos, fazer faixas de ultrapassagem nas estações, etc. Se fizer direito, o Rio será um grande exemplo para o mundo em termos de mobilidade sustentável. O Rio é uma cidade que o mundo observa.

O GLOBO: Os BRTs vão melhorar efetivamente o trânsito?

PEÑALOSA: Mobilidade e tráfego são problemas distintos, com soluções diferentes. A mobilidade se resolve com sistemas de transporte de massa, como metrô e BRT. Mas isso não resolve o congestionamento. Londres tem uma população muito menor que o Rio, 1.800 quilômetros de metrô e ainda assim teve que estabelecer a cobrança pelo uso do carro.

O GLOBO: E quanto ao BRS (faixas preferenciais para ônibus), cuja experiência começa por Copacabana. Funciona?

PEÑALOSA: Não creio que funcione. Mas é importante entender que o BRTs não são simplesmente ônibus em faixas segregadas fisicamente. Precisam de estações com sistema pré-pago, passagens de nível, sistemas de integração e, quem sabe, melhorias radicais no espaço público para pedestres, estacionamento para bicicletas etc.

O GLOBO: O senhor acha que a mobilidade no Rio em 2016 será melhor, igual ou pior do que a de hoje?

PEÑALOSA: Felizmente o Rio não tem espaço para fazer mais estradas e não ouvi qualquer proposta maluca para elevados, que não melhoram a mobilidade e destroem a qualidade humana da cidade. O Rio é a cidade mais bonita do mundo. E pode converter-se numa das melhores cidades do mundo. Eu acredito que conseguirá.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tráfego de trens está interrompido no ramal de Saracuruna

Fonte: O Globo

Um trem do ramal de Saracuruna apresentou problemas operacionais, nesta quinta-feira, e enguiçou na estação de Parada de Lucas, por volta das 5h da manhã. A falta de energia atingiu a rede aérea deixando interrompido o tráfego entre as estações de Vila Inhomirim e Penha. Com isso, 16 estações estão com tráfego suspenso. Segundo a SuperVia, o trem fazia o trajeto Saracuruna-Central do Brasil.

Técnicos da SuperVia estão no local para fazer o reparo, mas não há previsão para restabelecimento.

Os trens entre Penha e Central do Brasil e dos demais ramais circulam com intervalos regulares, de acordo com a concessionária.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Estado garante metrô para a Barra em 2016, mas Estação Gávea pode não sair

Fonte: O Globo

O trecho de metrô entre a Praça General Osório, em Ipanema, e o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, só deverá receber passageiros em maio de 2016, faltando apenas três meses para os Jogos Olímpicos e sem que todas as estações estejam concluídas. O secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, admitiu na quarta-feira que a complexidade do projeto torna o cronograma apertado demais para concluir a Estação Gávea em menos de cinco anos. O governo do estado também bateu o martelo sobre o traçado. As estações vão operar como se fossem uma extensão da linha atual, com tarifa normal (R$ 3,10). O percurso da Pavuna até a Barra levará cerca de uma hora e, da Central à Barra, 33 minutos.

A hipótese de o novo trecho (que é uma extensão da Linha 1 com parte da Linha 4) não ficar completo para 2016 foi antecipada por Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO . Também está decidido que, se um dia for construída, a Estação Gávea ficaria entre o terminal de ônibus e o estacionamento da PUC, e não na Praça Santos Dumont ou em parte do terreno do 23º BPM, como vinha sendo cogitado.

- O prazo é um fator crítico para esta obra. O que podemos garantir é que a infraestrutura chegará até a Gávea em 2016. Todas as escavações necessárias serão feitas, assim como os serviços de engenharia. O que pode acontecer é que o esqueleto da estação fique pronto e as obras sejam complementadas no futuro - explicou Lopes. - A Linha 4 deve ser aberta ao público em maio de 2016, mas a obra ficará pronta no dia 15 de dezembro de 2015, para testes de operação.

Caso a Estação Gávea não fique pronta, a linha entrará em operação com cinco novas estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Praça Antero de Quental, Jardim de Alah e Praça Nossa Senhora da Paz, que devem começar a ser construídas em 2012. Na terça-feira, a Secretaria da Casa Civil abriu licitação para a escolha do escritório de engenharia que detalhará os projetos para as obras entre Ipanema e Gávea.

O custo das intervenções está estimado em R$ 5 bilhões, como previsto no dossiê de candidatura. O acordo do governo do estado com o Consórcio Rio-Barra e o Metrô Rio (que opera as Linhas 1 e 2) é que o estado entre com cerca de R$ 4 bilhões. O plano prevê que o Metrô Rio investiria R$ 1 bilhão na compra dos trens. Segundo Lopes, o acordo está mantido, mesmo com a decisão do governo de pedir à Agetransp uma punição contra a empresa por não ter cumprido os prazos para a entrada em operação de 114 novos trens. O acordo com o estado e a concessionária previa que eles entrassem em circulação em agosto de 2010, mas eles só começam a ser entregues no fim deste ano.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A aventura da reportagem - Metrô no Limite

Li hoje uma excelente matéria, feita pelo consagrado repórter Sergio Fleury, contando, de dentro de uma das composições que ficou parada às escuras e sem ar-condicionado por meia-hora, como o pânico e o desespero atingem as pessoas nesta situação.

Link: Blog Repórter de Crime (O Globo) - Jorge Antonio Barros

Eu, que sou claustrofóbico, fiquei angustiado e me senti na situação ao ler o artigo. Felizmente, eu estava a duas estações de casa, na Linha 2, no momento da pane, e só fiquei parado por 5 minutos, com luz, ar-condicionado e portas abertas.

MP vai investigar causas de pane elétrica em metrô do RJ

Fonte: Jornal da Band



O Ministério Público vai investigar as causas de uma pane elétrica que parou o metrô do Rio na noite de ontem. Passageiros ficaram quase uma hora presos nos trens, tiveram que caminhar pelos trilhos e houve muita confusão.

Difícil acreditar, mas este será, a partir de amanhã, o metrô mais caro do Brasil. Uma pane elétrica paralisou ontem à noite, bem na hora do rush, trens que circulavam pela zona sul. Por quase uma hora, passageiros ficaram nos vagões sem ventilação. Depois de ouvirem explosões, eles abriram as portas à força e fugiram pelos trilhos.

Muitos passageiros passaram mal. Mas em vez de socorrê-los, funcionários e seguranças estavam mais preocupados em evitar que fossem registrados os problemas. Alguns jornalistas foram agredidos. Os seguranças fechavam a porta da estação, enquanto passageiros tentavam ir embora.

A Agetransp, agência que é responsável por regular o transporte público no Estado do Rio, afirmou que abriu um processo para apurar os problemas. Mas a mesma agência autorizou um aumento do preço dos bilhetes que começa a valer a partir de amanhã.

Com o reajuste de quase 11%, o valor da passagem pula de R$ 2,80 para R$ 3,10. O ticket que integra metrô e trem também vai subir: de R$ 3,80 para R$ 4,20. Com o aumento, o preço cobrado no Rio passa a ser o maior do Brasil, superando o de Brasília que custa R$ 3 e o de São Paulo que saí por R$ 2,80.

O Metrô Rio disse que a tarifa não é reajustada há dois anos e afirmou que o incidente aconteceu por uma falha técnica numa subestação de energia. Mas o descaso com passageiros é recorrente. O principal deles é a superlotação, como mostram as imagens feitas hoje de manhã.

Problema mecânico em trem na Baixada obriga passageiros a andarem pelos trilhos

Fonte: O Globo, com a colaboração do leitor Jalmir Mendes

RIO - Um problema mecânico em um trem do ramal Japeri fez com que centenas de passageiros andassem nos trilhos no início da manhã desta sexta-feira (1º) na Baixada Fluminense. A pane na composição ocorreu logo após a estação Nova Iguaçu e, com o auxílio de agentes da Supervia, os usuários do meio de transporte desceram dos vagões e caminharam até a estação Juscelino Kubitscheck, como relata o leitor Jalmir Mendes ao Eu-Repórter , a seção de jornalismo participativo do GLOBO.

"Uma composição de um trem da Supervia sofreu avaria por volta das 6h15m, causando atraso nas outras composições e deixando passageiros a pé nos trilhos. Havia muitos idosos entre os que andavam e o próximo trem que passou na estação estava superlotado", reclama Mendes.

A Supervia confirmou a pane no trem. Segundo a concessionária, os passageiros tiveram que andar por 150 metros até a estação, onde seguiram viagem em outra composição. A empresa não soube informar qual o tipo de problema que fez o trem parar, mas afirma que a manutenção dos carros é feita regularmente.





Passageiros andam a pé nos trilhos do trem por causa de problema em composição da SuperVia. Foto do leitor Jalmir Mendes / Eu-Repórter

Bilhete do metrô fica mais caro a partir de amanhã

O bilhete unitário do metrô, assim como o metrô na superfície, vai passar de R$ 2,80 para R$ 3,10, no Rio a partir deste sábado O valor do ticket que integra metrô e trem também vai subir: de R$ 3,80 passará a valer R$ 4,20. Segundo a empresa, o aumento anual na tarifa padrão não era reajustada há dois anos e foi autorizado pela Agência Reguladora das Concessionárias de Transporte Reguladora das Concessionárias de Transporte(Agetransp). O Metrô Rio informa que até domingo será debitada a tarifa antiga dos cartões unitários adquiridos até esta sexta e também dos cartões pré-pagos carregados até 1º de abril.

A promoção de viagem unitária por R$ 1,50, nos dias úteis, das 5h as 6h, também se 1,50, nos dias úteis, das 5h as 6h, também se encerrará nesta sexta Caso o bilhete do metrò não sofra reajuste em outras capitais brasileiras, o preço da passagem no Rio será a mais cara do país.